quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Músculos de Ferro

Tecnologia teria um infinidade de aplicações no futuro (Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)
O futuro chegou pesquisadores da universidade americana da Califórnia em Berkeley, construíram uma espécie de músculo que pode levantar um peso equivalente a 50 vezes o seu e mil vezes mais forte do que de um humano. Esse tipo de pesquisa estrutural robótica, ainda encontra-se em teste, mas será que é tempo do homem ter medo da máquina?


Fonte: ExtremeTech

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Agradecimento

 
Gostaria de agradecer a todos os 10.000 visitantes que este ano me acompanharam em nosso blog.

 

Desde já espero que neste ano que começa 2014, novas perspectivas na nossa educação venham e reforcem o esforço de cada um de nós professores, educadores, faxineiras, merendeiras, diretores, enfim todos que fazem parte do corpo da educação brasileira.

 

Com o aumento de arrecadação para a educação espero que em 2014 os nossos governantes, olhem para cada um de nossos estudantes e vejam que o Brasil não é mais o país do futuro e que o agora em cada olhar perdido muitas vezes encontrado em nossos estudantes, tem que ser acender a luz de um amanhã melhor.

 

Todos os dias quando entro em sala de aula e vejo que posso trazer esperança para cada um dos meus alunos, vejo que o que faço é por amor a eles, e eles me tornam um professor melhor, a cada palavra trocada, a cada problema dividido, ao afago na dor sofrida de cada um.

 

OBRIGADO A CADA UM DE VOCÊS MEUS ALUNOS E AMIGOS!

 

FELIZ 2014!

 

Profº Glauber Oliveira

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MEC lança pacto para formação de professores do ensino médio

Flávia Foreque, na Folha de S.Paulo
Portaria publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União define o modelo para concessão de bolsas a professores e coordenadores da rede pública do ensino médio no país.
O objetivo é valorizar a carreira e “rediscutir e atualizar as práticas docentes em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio”, como afirma o texto, assinado pelo ministro Aloizio Mercadante (Educação).
Caberá aos Estados e Distrito Federal aderir ao modelo de formação continuada dos docentes, que será dada por instituições públicas de ensino superior previamente cadastradas. Professores e coordenadores do ensino médio terão aulas com duração de 200 horas anuais – antes, os responsáveis por orientar esse público terão curso de carga horária de 90 horas ao ano.
A bolsa será paga pelo governo federal, responsável pelo “apoio técnico e financeiro”. O valor deve ser próximo ao montante hoje pago aos professores alfabetizadores.
Como mostrou reportagem da Folha publicada em junho, a concessão do benefício segue modelo definido para o pacto nacional voltado para a alfabetização. Esses docentes vêm recebendo desde 2012 auxílio de R$ 200 para participar de curso de formação de dois anos.
Os detalhes do chamado “Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio” devem ser divulgados na tarde de hoje em coletiva de imprensa.
fonte:http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/11/1376209-mec-lanca-pacto-para-formacao-de-professores-do-ensino-medio.shtml

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Homenagem ao Folclore, Quem é o Saci?

Você sabia que existe um dia, no Brasil, dedicado à comemoração do Saci? E o Saci você sabe quem é? Onde ele surgiu? Já ouviu alguma vez a história desse personagem fantástico?

Saci Pererê
Saci Pererê
Saci  é um personagem brasileiro mitológico1  que habita o imaginário popularbrasileiro principalmente no interior do país onde ainda se mantém o hábito dos mais velhos, de contarem histórias aos mais jovens nas tranqüilas e claras noites de lua.
Representado atualmente pela figura de um menino negro de uma só perna que possui um gorro vermelho na cabeça e traz sempre um cachimbo na boca. De Norte a Sul do Brasil, além do nome, são várias também as definições e representações atuais que se tem dele. No nordeste, de uma forma geral ele segue a representação antes descrita que é a mais conhecida atualmente e a mais popular.
No Sul e Sudeste há algumas variações. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele é retratado como um menino negro perneta de gorro vermelho que se diverte atormentando a vida dos caminhoneiros e aventureiros que gostam de viajar. Deixando-os areados ele os faz perder o destino. Ranços culturais europeus podem ter influenciado o Saci em Minas Gerais onde ganhou acessórios como: “um bastão, laço ou cinto, que usa como a “vara de condão” das fadas européias” (site: http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/saci.html). Já em São Paulo, apesar de manter essas mesmas características básicas ele possui um boné em lugar do gorro.

De onde vem o (s) Saci (s)?

Segundo a crença popular os Sacis vivem setenta e sete anos e se originam do bambu. Após sete anos de “gestação” dentro do gomo do bambu ele sai para uma longa vida de travessuras e quando morre se metamorfoseia em cogumelosvenenosos ou em “orelhas de pau”. Quem é do interior ou já foi ao campo a passeio deve ter visto alguma vez, uma espécie de cogumelo que se forma nos troncos das árvores e que se parece com uma orelha. É isso que os matutos chamam de “orelha de pau”.

As principais características

Apesar das inúmeras definições dessa famosa entidade folclórica algumas características são mais presentes e recorrentes nas descrições do Saci. Sabe-se que em geral:
- é um ser que vive nas matas;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos, pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
- adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;

Saci: malvado ou apenas peralta?

Entre todas essas características uma é unânime: sua personalidade travessa. Algumas pessoas acreditam que ele é mau outros dizem que ele é apenas um garoto traquino que adora fazer pequenas travessuras, mas sem o intuito de fazer o mal, apenas de se divertir. Seja como for diz a lenda que ele é muito peralta. Adora assustar os animais, prendê-los, criar situações embaraçosas para as pessoas, esconder objetos, derrubar e quebrar as coisas, entre outras danações.
Diz a lenda que ele não é apenas um brincalhão ou um espírito mau. Tratar-se-ia de um exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes da floresta. Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir autorização do Saci, pois entrando sem permissão cairá inevitavelmente em suas armadilhas.

Como escapar do Saci?

Algumas pessoas afirmam que o único meio de driblar o negrinho é espalhando cordas ou barbantes amarrados pelo caminho. Assim ele se ocuparia em desatar os nós, dando tempo da pessoa fugir de sua perseguição. O Saci também tem medo de córregos e riachos, por isso, atravessar um pode ser uma alternativa, pois o Saci não consegue fazer a travessia.
Mas o único meio de controlar um Saci, segundo o mito, é tirando-lhe o gorro e prendendo-o em uma garrafa. Para isso é necessário jogar uma peneira ou um rosário bento em um redemoinho. Só dessa forma se pega um Saci. Uma vez preso e sem o gorro que lhe dá poderes ele fará tudo que for mandado.
As origens
Diante de todas essas informações fica a pergunta: onde teria nascido a lenda do Saci? Os estudos sobre o folclore brasileiro apontam a origem indígena quando falam da lenda do Saci. Esse mito teria surgido na região Sul do Brasil durante o período colonial, por vota do final do século XVIII, por ocasião das Missões.
A alcunha pela qual o Saci é mais popularmente conhecido é Saci-Pererê, mas seu nome originalmente era Yaci-Yaterê de origem Tupi Guarani. De acordo com a região do Brasil ele pode, porém, ser conhecido por uma variedade de apelidos.
O dicionário Aurélio traz as seguintes variações de nomes do Saci: “Saci-cererê, Saci-pererê, Matimpererê, Martim-pererê”(AURÉLIO, 2005). Além dessas denominações Martos e Aguiar (2001, p. 75) apontam ainda: “saci-saçura, saci-sarerê, saci-siriri, saci-tapererê ou saci-trique”. Por ser considerado por alguns um perito na arte da transformação em aves, o negrinho travesso recebe ainda nomes de passarinhos nos quais se transforma, como por exemplo: matitaperê, matintapereira, sem-fim, entre outros (ibidem, p. 75). Na região às margens do Rio São Francisco ele é conhecido pela alcunha de Romão ou Romãozinho.

A metamorfose do Saci

Quando surgiu, o saci foi representado por um curumim2 endiabrado, de uma perna só e de rabo. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos indesejados homens brancos.
A figura original do Saci – garoto índio – sofreu alterações por ocasião da inserção, na cultura brasileira, de elementos africanos e europeus, trazidos para cá pelos negros escravos importados da África e pelos colonizadores.
Ao chegarem a terras brasileiras trazendo seus próprios mitos e difundindo-os entre os que aqui habitavam, africanos e europeus provocaram uma mescla de características das três culturas, assim, a lenda do saci ganhou elementos novos.
O Saci se transformou em um garoto negro de características físicas africanas. Alguns acreditam que a ausência da perna se deveu a uma perda sofrida em uma disputa de capoeira, luta praticada pelos negros africanos. Também ganhou um cachimbo, típico dos costumes africanos. Da cultura européia ganhou um elegante barrete vermelho que reza a lenda, é a fonte de seus poderes mágicos.
Conclusão
Apesar de todo o encanto dessa lenda e desse personagem. Mesmo com a resistência em alguns lugares da cultura de contar histórias, o que se percebe hoje é a desvalorização da cultura oral e o enfraquecimento desses costumes a cada dia.
Alguns fatores, porém têm contribuído para que o Saci não se apague da memória de nosso povo e facilitado o acesso de mais pessoas a essa lenda que integra o patrimônio literário e cultural brasileiro.
Graças à criatividade de escritores brasileiros como: Maurício de Souza, Monteiro Lobato e Ziraldo, esse personagem viajou do campo para as grandes metrópoles e até mesmo para o exterior através de suas obras.
Monteiro Lobato, escritor conhecido do público infantil, foi o primeiro a lembrar o Saci. Nas décadas de 1970 e 1980 o personagem apareceu nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo e o personagem ficou conhecido em todo o País. Este é, talvez, o escritor que mais difundiu esse personagem, primeiro através da obra escrita e depois através da obra televisionada, que hoje tem alcance internacional, levando nosso personagem ao conhecimento do mundo.
Maurício de Souza, criador da turma da Mônica, também incluiu o Saci nas suas histórias em quadrinho, principalmente nas do personagem Chico Bento, que é um matuto da roça. Outro que imortalizou o Saci em sua obra foi Ziraldo com a criação da turma do Pererê, que também alcançou as telas da televisão.
Além do impulso dado pela literatura, outro fato importante foi a criação, em 2005, pelo governo brasileiro, do dia nacional do Saci, que deve ser comemorado dia 31 de outubro. Essa idéia surgiu com o intuito de minimizar a importância que se dá à comemoração do dia das bruxas3, reduzindo assim, a influência de culturas importadas e favorecendo a valorização da cultura e do folclore nacionais.

Fonte:http://www.infoescola.com/folclore/a-lenda-do-saci-perere/

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Criatividade

Defendo a postura que o professor deve ser o responsável pela preparação do seu aluno, indicando formas criativas para concepção do objeto pretendido. O que não quer dizer que o professor adote formas tradicionais e arcaicas de ensino aprendizagem, o ponto essencial é construir um aluno com um poder crítico e criativo, com a capacidade de interpretar e confeccionar o objeto.
Nesta condição o professor continua levando a condição humana, política e interpretativa e de forma alguma ele pode ser neutro, pois implanta pensamentos e posicionamentos relevantes. Conduzindo sempre uma emancipação do seu discente.
O Ser Criativo
As influências sociais culturais e históricos, estão diretamente ligados a criação do ser criativo, o ambiente onde o individuo esta inserido, a escola pode ser um ambiente transformador de quem a freqüenta. A escola deve agir como fonte de ligação entre professor, aluno e todos os sujeitos envolvidos.

Por Glauber Oliveira

A relação de criticidade

Em nosso país temos dificuldades extremas com as relações de criticidade, que se constrói na nossa sociedade, estamos atravessando um tempo de mudanças, onde o nosso povo acorda para uma realidade onde temos que protestar e reivindicar nossos direitos assumindo nossos deveres e construindo um novo país.
Essa relação também é construída nas escolas desde o inicio quando o sujeito entra em contato com seu próximo, enquanto nosso povo não tiver acesso a uma educação de qualidade pública a relação de criticidade entre os indivíduos esta em constante perigo, pois não tendo onde debater com propriedade sobre o que acontece na sociedade o sujeito não se constrói plenamente.
Tendo em vista essa relação prejudicada, tente provocar os seus alunos relacioná-los aos acontecimentos cotidianos e assim o professor os tornam pensantes e ainda mais críticos aos acontecimentos ao seu redor.

Por Glauber Oliveira     

IMPOSIÇÃO OU EDUCAÇÃO



É impressionante como nós brasileiros somos forçados, há tempos a tirania das leis de poucos, algumas leis vigentes estão tentando superar a educação de um povo, ou impor ao povo a educação. Devemos lembrar que a educação não deve ser imposta por meio da violência, como fator determinante para sua aplicação.
O estado que impor ao cidadão, mais uma lei para acumular papeis nos arquivos judiciários, pois agora esta tramitando no congresso uma lei que tenta regulamentar que os alimentos que constarem no cardápio de um restaurante ou lanchonete devem conter o número de calorias respectivamente alimento. Esta lei será aplicada?
A discussão esta aberta, pois nem todos os produtos calóricos são prejudiciais à saúde.
O governo deveria tomar como foco primordial, melhorar as condições dos brasileiros ao acesso, a alimentos de melhor qualidade. Seria interessante que uma melhor educação alimentar fosse proporcionada pelo nosso estado, assim sendo não precisaríamos de tantas leis para engessar nosso livre arbítrio, o que e quando o politicamente correto deve acontecer.

A nossa educação esta sendo esquecida, posto que a imposição por meio de leis lembrada, educar o povo custa tempo e recursos financeiros, mas impor, oprimir e punir, proporcionam uma maior arrecadação financeira para fins nem sempre lícitos

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Start-up israelense cria câmera que lê para deficientes visuais

Publicado na Folha de S. PauloOrCam faz óculos que interpretam texto e o vocalizam para pessoas que não podem enxgergar
A israelense Liat Negrin, deficiente visual desde a infância, entrou recentemente em uma mercearia, pegou uma lata de legumes e leu seu rótulo usando uma câmera simples e discreta acoplada aos seus óculos.
Negrin, que tem coloboma, má-formação de nascença que perfura a estrutura do olho e afeta cerca de uma em cada 10 mil pessoas, é funcionária da OrCam, start-up israelense que desenvolveu um sistema com câmera destinado a permitir que deficientes visuais se desloquem livremente e “leiam” com facilidade.
 O aparelho da OrCam consiste em uma pequena câmera usada de forma semelhante ao Google Glass, conectada por um fino cabo a um computador portátil projetado para caber no bolso do usuário. O sistema fica preso com a ajuda de um pequeno ímã aos óculos do usuário e emprega um alto-falante de condução óssea para descrever em alto e bom som as palavras ou objetos apontados.
 Para reconhecer um objeto ou texto, o usuário simplesmente aponta para ele com o dedo, e o aparelho interpreta a cena.
 O sistema reconhece um conjunto pré-definido de objetos e permite que o usuário amplie seu acervo –incluindo, por exemplo, o texto de um rótulo ou outdoor, um semáforo ou uma placa de rua– simplesmente acenando com a mão, ou com o próprio objeto, no campo de visão da câmera.
 Até agora, assistentes de leitura para cegos e outros deficientes visuais eram aparelhos desajeitados, capazes de reconhecer textos só em ambientes restritos, ou, mais recentemente, aplicativos para smartphones, com capacidade limitada.
O sistema foi concebido para reconhecer e descrever textos em geral –de jornais a números de ônibus–, além de objetos tão diversos quanto marcos da paisagem, semáforos e rostos de amigos. Ele reconhece textos em inglês.
O aparelho é vendido no site da empresa por US$ 2.500, o preço de um aparelho auditivo mediano.
 Ele é diferente de outras tecnologias desenvolvidas para permitir alguma forma de visão a cegos, como o sistema de retina artificial chamado Argus II, fabricado pela Second Sight Medical Products. Esse sistema, aprovado em fevereiro pela FDA (Administração de Alimentos e Drogas dos EUA), permite que sinais visuais contornem a retina danificada e sejam transmitidos para o cérebro.
 O dispositivo da OrCam é ainda vastamente diferente do Google Glass, que também oferece uma câmera ao usuário, mas foi concebido para pessoas com visão normal e tem limitações em termos de reconhecimento visual e poder local de computação.
 A OrCam foi criada há vários anos por Amnon Shashua, pesquisador e professor de ciência da computação na Universidade Hebraica. A tecnologia se baseia nos algoritmos de visão computadorizada que ele desenvolveu com outro docente, Shai Shalev-Shwartz, e com um ex-aluno dele na pós-graduação, Yonatan Wexler.
 O avanço é resultado da rápida melhora dos computadores, que agora podem ser carregados no bolso, e do algoritmo de visão computadorizada desenvolvido pelos cientistas. O sistema OrCam é representativo também das melhorias em sistemas de visão que empregam a inteligência artificial.
 A técnica da OrCam, chamada Shareboost, se distingue pelo fato de que, à medida que cresce o número de objetos que ele precisa reconhecer, o sistema minimiza o poder de processamento adicional que é exigido.
 “Os desafios são enormes”, disse Wexler, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da OrCam. “As pessoas que têm baixa visão vão continuar a ter baixa visão, mas queremos aproveitar a informática para ajudá-las.”
 Um dos principais desafios, segundo Shashua, é permitir um rápido reconhecimento óptico de caracteres sob condições de luz muito diversas e também sobre superfícies flexíveis.
 “Os leitores ópticos profissionais de caracteres hoje funcionam muito bem quando a imagem é boa, mas temos desafios adicionais –precisamos ler o texto sobre superfícies flexíveis, como um jornal na mão”, disse ele.
 Embora o sistema possa ser utilizado por cegos, a OrCam planeja inicialmente vender o aparelho nos Estados Unidos a pessoas com deficiências visuais impossíveis de serem adequadamente corrigidas com o uso de óculos.
 A OrCam disse que mundialmente há 342 milhões de adultos com deficiência visual significativa, sendo 52 milhões deles com renda de classe média.
 Tomaso Poggio, cientista da computação no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), com quem Shashua estudou, ficou impressionado com o aparelho da OrCam. “O que é notável é que o aparelho aprende com o usuário a reconhecer um novo produto”, disse ele. “Isso é mais complexo do que parece, e, como especialista, acho realmente impressionante.”

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A relação de criticidade


Em nosso país temos dificuldades extremas com as relações de criticidade, que se constrói na nossa sociedade, estamos atravessando um tempo de mudanças, onde o nosso povo acorda para uma realidade onde temos que protestar e reivindicar nossos direitos assumindo nossos deveres e construindo um novo país.

Essa relação também é construída nas escolas desde o inicio quando o sujeito entra em contato com seu próximo, enquanto nosso povo não tiver acesso a uma educação de qualidade pública a relação de criticidade entre os indivíduos esta em constante perigo, pois não tendo onde debater com propriedade sobre o que acontece na sociedade o sujeito não se constrói plenamente.

Tendo em vista essa relação prejudicada, tente provocar os seus alunos relacioná-los aos acontecimentos cotidianos e assim o professor os tornam pensantes e ainda mais críticos aos acontecimentos ao seu redor.

Por Glauber Oliveira     

quarta-feira, 8 de maio de 2013

TECNOLOGIAS MÓVEIS EM SALA DE AULA


Em maio de 2008 a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, uma lei que proíbe alunos de usar celulares e aparelhos eletrônicos como MP3 players e videogames em escolas públicas e privadas da Educação Básica. Está liberada a utilização nos intervalos e horários de recreio, fora da sala de aula, cabendo ao professor encaminhar à direção o aluno que descumprir a regra.

O professor deve provocar a reflexão entre seus alunos no intuito de gerar normas de procedimentos e legitimação que devem propiciar ao sujeito o respeito por si próprio e pelo outro.

Discutir sobre o uso de celulares, mp3, tablets, entre outros devem estar em seu plano de reconhecimento de turma, onde o professor verifica e faz um reconhecimento diagnostico sobre o que os alunos pensam e que tipos de produtos tecnológicos estão disponibilizados em sala de aula. As definições de regras tornam-se necessárias, desde que provocadas aplicadas corretamente pelo docente.

As tecnologias estão disponíveis em alto grau de conectividade e acessibilidade, os jovens tem a tendência de se comunicar o tempo todo com seus pares, a manipulação destes dispositivos em prol do ensino é essencial, cabe a cada docente desvendar como poderia atrair atenção para sua disciplina.

Por Glauber Oliveira



sábado, 13 de abril de 2013

OS HERÓIS DA VIDA REAL



Quando falamos em heróis de historias em quadrinhos não podemos esquecer de Stanley Martin Lieber ou simplesmente “Stan Lee” o criador de personagens como Superman, Batman e Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, Incrível Hulk, Homem de Ferro, X-Men, Demolidor, Thor, Os Vingadores e Quarteto Fantástico, Pantera Negra entre outros. Seu sucesso foi fundamental para transformar a Marvel Comics, de uma pequena editora de HQs, para uma das maiores corporações multimídia de entretenimento do mundo.

O grande feito foi introduzir aos seus novos super-heróis sentimentos mais humanos. Seus heróis tinham um temperamento ruim, ficavam melancólicos, cometiam erros humanos normais. Preocupavam-se em pagar suas contas e impressionar suas namoradas, e às vezes ficavam até doentes fisicamente. Os super-heróis de Lee capturaram a imaginação dos adolescentes e jovens adultos, e as vendas aumentaram drasticamente.

Quem não gostaria de ser um super herói do Stan Lee, com poderes inimagináveis, para poder proporcionar paz e harmonia no mundo, temos que refletir sobre o que nossos super poderes podem fazer para ajudar o próximo.

Por Glauber Oliveira

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

"A internet precisa ser a educação primária" afirma educador

"A educação ao redor do mundo inteiro é terrível. Nós educamos para um contexto que não existe mais", defendeu Marc Prensky, escritor, consultor, inovador e visionário da educação, em sua palestra, nesta terça-feira, 29, na Campus Party.

O educador é famoso por cunhar os termos "nativos digitais" (pessoas que nasceram contextualixadas com a tecnologia) e "imigrantes digitais" (nascidos em épocas passadas e que se adaptaram às inovações). Prensky dá palestras sobre educação ao redor do mundo e já escreveu uma série de livros, o mais recente deles batizado de "Brain Grain: Technology and the Quest for Digital Wisdom".

Prensky acredita que, como o modo de ensinar muda muito rapidamente, as crianças já são capazes de ensinar umas às outras pela própria internet. "A internet precisa ser a educação primária", comenta. "O problema é que as pessoas têm medo de mudança. Por isso, eu não gosto de utilizar o termo ‘mudar’, e sim ‘adaptar’. Quando o mundo muda, os homens sabem que eles devem se adaptar. É isso o que humanos fazem", completa.

Isso não significa que as salas de aula acabaram ou devem acabar. Para o estudioso, as aulas ainda vão existir por muito tempo. O mundo digital é apenas uma plataforma (muito importante) para as mudanças educacionais. Ainda há aspectos na educação, como empatia, escolhas e motivação, que a tecnologia não pode prover por si só.

"As ferramentas se transformam, as qualidades não", afirmou. "Novos métodos não são suficientes, nós precisamos mudar também o que nós ensinamos", acrescenta.

A questão, segundo ele, é que ainda "devemos decidir o que fazer com a tecnologia". Prensky defende que os meios digitais podem ser utilizados de duas formas: a trivial, que funciona como uma adaptação do que fazíamos no passado, como, por exemplo, deixar de escrever no papel para digitar em um tablet. E a 'poderosa', quando utilizamos as inovações para realizar ações que simplesmente não podíamos fazer antes.

Prensky acredita plenamente que a criança é capaze de se tornar autoditata com a tecnologia. O educador acredita a grade deveria ser toda reformulada e as matérias básicas, alteradas. Ele ainda alerta que os professores devem apenas guiar os alunos pela tecnologia, mas são os pupilos que irão entender mais sobre o assunto.
fonte: http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/precisamos-nos-tornar-pessoas-mais-sabias-digitalmente,-defende-educador

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Material Escolar

Como nosso país pretende ser um estado desenvolvido se não proporciona educação de qualidade para nossos jovens, estamos vendo a todo o momento nos noticiários prefeitos eleitos através do voto do povo, que deixaram seus cargos abandonaram os municípios principalmente no que diz respeito à educação, são materiais didáticos estragando, carteiras escolares deterioradas, livros que nunca foram entregues. E ainda pagamos impostos absurdos sobre o material didático dos nossos estudantes.

Segundo a revista exame pagamos cerca de: 

Agenda escolar ………. 43,19%;
- Apontador ………. 43,19%;
- Borracha ………. 43,19%;
- Caderno Universitário ………. 34,99%;
- Caneta ………. 47,78%;
- Cola ………. 42,71%;
- Estojos para lápis ………. 40,33%;
- Folhas para fichário ………. 37,77%;
- Lápis ………. 34,99%;
- Livros ………. 15,52%;
- Mochila ………. 39,62%;
- Papel sulfite ………. 37,77%;
- Pastas plásticas ………. 39,86%;
- Pincel ………. 35,70%;
- Régua ………. 44,65%;
- Tinta guache ………. 36,13%.

Aonde vai parar a educação do nosso país?