sábado, 14 de maio de 2011

Valorização Educacional

A informatização da educação brasileira tem provocado a possibilidade do acesso a informações através dos mais variados meios disponibilizados, sejam eles Computadores, TV por Satélite, Ilhas Digitais, Lousas Eletrônicas, etc., contudo o contato direto (físico) a exposições, museus, teatros, tornam-se cada vez menos comum, devido à segregação educacional e cultural do nosso país.

A valorização deve começar pelos envolvidos diretamente com o ambiente educacional, professores, auxiliares, faxineiros, merendeiras, vigias e secretários, por meio de uma valorização e motivação cultural, que culmine na integração da equipe. A comunicação entre esses profissionais possibilitara uma maior eficiência positiva em situações extremas ou cotidianas.

Não vamos nos descuidar e perder de vista um dos nós a ser desatado que é a valorização do magistério, o investimento na infra estrutura escolar perpassa pelo professor, capaz de ampliar seu conhecimento através de uma educação continuada, por meios culturais acessíveis (livros, revistas, espaços comunicacionais, etc.).

A primeira Lei Geral do ensino, no nosso país já começou pagando mal, pois Dom Pedro I em 1827, estabelecia que os professores deveriam receber 25 mil-réis mensais, o que correspondia a um terço do que ganhava um feitor de escravos, o que corresponde a hoje algo em torno de 930 reais. O problema é desvendar quem são os feitores de escravos na atualidade.

Por Glauber Oliveira

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